sábado, 11 de outubro de 2008

As mulheres e o poder

Certa vez em visita ao Brasil, Patch Adams - que tentou cometer suicídio e resolveu se internar num sanatório por conta própria, decide se tornar médico e cria um método bastante louco: à base de amor e afeto ele pretente aumentar a qualidade de vida e saúde de seus pacientes, retratado em seu filme O Amor é Contagioso, que por sua vez foi protagonizado por Robin Willians -, resolve dar uma entregista à TV Cultura.

Na sua entrevista ao programa Roda Vida lá pelas tantas, abordando bastante tópicos polêmicos ele fala que todos os cargos de chefia e envolvendo poder deveriam ser ocupados por mulheres!

Porque sob o ponto de vista dele as mulheres são maternais e afetuosas por natureza. Naquele momento coloquei numa balança toda sobriedade daquele ilustre doutor, um ser intelectual e as suas afirmações.

Moral da história: se as mulheres ocupassem posições como chefes de estado, das forças armadas e de relações diplomáticas o mundo seria melhor? Haveria menos guerras?

Quem nunca trabalhou para uma "chefa" filha da puta, que sabe bater mais doído que muitos chefes do sexo masculino?

Pensando com mais cautela sobre o assunto as casas onde as mães mandam - como foi na minha -, existe sempre um ponto de conflito foda. As mulheres seguem uma linha raciocínio não-linear para solução de problemas e durante discussões.

Geralmente quando marido e mulher discutem, o que a maioria das mulheres querem é ser subjulgadas. Querem literalmente que o seu marido mostre quem é que fala mais grosso, as façam calar a boca e dar um chá de picão para acalmar os ânimos.

Agora o que acontece quando você discute com a sua mãe ou a sua chefe? No meu caso, a minha mãe sempre chora e eu fujo da cena do crime com um peso na consciência de quem comete um crime hediondo. E como não tenho chefA, imagino um cenário diferente, mas não muito agradável.

Just my 2 cents

Sorvete

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