É moçada, eu não morri. Esse carnaval foi muito massa, apesar de quase ser esterilizado (literalmente quase deixei de ter cocos, iria continuar só com a gravata) numa pista de corrida de cross após um salto numa moto de 250cc, não aprontei nenhuma "cagada", mas me dá até um certo remorso lembrar de como tudo foi bom - porque é foda pensar que tenho que sobreviver nessa vida de urbanóide para ostentar essas extravagancias.
Mas o mais engraçado é que todo começo de ano todo mundo fica totalmente louco, dá aquele gás, se força a trabalhar, um monte de coisa nova acontece e comigo não foi diferente.
Em meio a crise alguns contratos estagnaram e resolvi assumir o controle de uma nova empresa essa semana, ou seja, meu tempo está escasso como um copo de Nona Nigari no deserto - numa fase muito feliz e com a cabeça a milhão.
PS: o título foi escrito "carnaval", em caixa baixa, porque me lembrei de um livro que estou lendo: Escreva certo. Nele há uma nota que diz que todo nome de festa pagã, em português, é iniciado com letra minúscula.
Éhhh!!! Sorvete também é cultura.
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